Na plataforma visual, virtual e desrealizada, do ambiente digital, gera-se um espaço fundamentalmente estético e simbólico para a indagação sobre as questões que provocaram o alargamento dos conceitos para a escultura, acarretados pela fusão do seu território com as tecnologias digitais.
Procura-se a interacção do público com este meio, proporcionando-lhe a auto-questionação sobre estas e outras reflexões que endereçaram a escultura para as bases de dados.
“Media Sculpture Patch" intentou ser o prolongamento digital e virtual do tema “as novas traduções da matéria para a escultura” e propõe despertar opiniões, através deste território virtual, aculturado por espaço e tempo digitais.
No espaço cartesiano virtual deambula texto vectorial 3D, originando ambientes efémeros, que se formam e reformam incessantemente, arquitectados pelo input de áudio e rasto do movimento das formas no espaço.
Do texto pré-inserido na programação, o computador faz escolhas aleatórias inserindo palavras, nas quais o observador pode intervir, produzindo sons em tempo real, afectando movimento, rotação, deslocação e dimensões do texto, em coordenadas X, Y e Z. Tudo se apaga, tudo recomeça.
“Media Sculpture Patch” é uma espécie de work in progess infinito, num ambiente imaterial, digital, interactivo, sustentado no ambiente gráfico de programação do Max-MSP/Jitter, que permite a criação de programação aberta, alterável e editável em diferentes ocasiões, coerente com o principio de variabilidade imperante nos modos de acesso aos media digitais.
Procura-se a interacção do público com este meio, proporcionando-lhe a auto-questionação sobre estas e outras reflexões que endereçaram a escultura para as bases de dados.
“Media Sculpture Patch" intentou ser o prolongamento digital e virtual do tema “as novas traduções da matéria para a escultura” e propõe despertar opiniões, através deste território virtual, aculturado por espaço e tempo digitais.
No espaço cartesiano virtual deambula texto vectorial 3D, originando ambientes efémeros, que se formam e reformam incessantemente, arquitectados pelo input de áudio e rasto do movimento das formas no espaço.
Do texto pré-inserido na programação, o computador faz escolhas aleatórias inserindo palavras, nas quais o observador pode intervir, produzindo sons em tempo real, afectando movimento, rotação, deslocação e dimensões do texto, em coordenadas X, Y e Z. Tudo se apaga, tudo recomeça.
“Media Sculpture Patch” é uma espécie de work in progess infinito, num ambiente imaterial, digital, interactivo, sustentado no ambiente gráfico de programação do Max-MSP/Jitter, que permite a criação de programação aberta, alterável e editável em diferentes ocasiões, coerente com o principio de variabilidade imperante nos modos de acesso aos media digitais.